25.7.10

Plenipotência humana (redação de uma aluna)

Ter o domínio de poder decidir sobre sua própria vida, conseguindo atingir os limites conhecidos e desconhecidos da existência, não torna um homem poderoso, porém, não desistir de buscar tais coisas o torna em um ser com pleno poder.
A renúncia e a abdicação de proporcionar a alguém ou a si próprio uma evolução, o torna em um homem medíocre e infausto, mas a busca lhe traz paz, força, exatidão e a esperança que o tempo que está por vir trará à sua vida e à dos outros, uma evolução tanto mental quanto espiritual.
Para evoluir é necessário cultivar sempre o que há de mais belo, bom e verdadeiro no mundo. Estar sempre em busca da perfeição e tendo uma visão ampla, onde os olhos alcancem a bondade e as coisas belas da vida.
Amônio Sacas, que iniciou o platonismo, deixa bem nítido que se os seres humanos olharem o lado belo e bom da vida, conseguirão mudar o que não é totalmente perfeito, pois, sua ideia é de que o que não é perfeito é menos perfeito e assim pode-se transformar isto em perfeição.
Assim como Saccas, surgiram outras pessoas que nos mostrou que cultivar o bom, o belo, a busca da perfeição e o conhecimento, nos torna melhores. Foi isso que fez Ayrton Senna.
Aliás, para as pessoas evoluírem e transformarem o mundo em algo melhor, é preciso aprimorar o bem. Primeiro, a mudança tem que ser interna, começando por nós, buscando o belo dentro de sim e mostrando que a plenitude humana está na capacidade de produzir e criar o bem.

0 comentários:

Postar um comentário

Sinta-se livre para expressar a sua opinião. Ela é muito importante.