A principio, o capitalismo é o que há de mais moderno, a atuação do homem e da mulher é igual em grandes empresas. A nossa nação é capitalista, onde predominam a não intervenção do Estado na economia, o domínio das multinacionais e as doenças urbanas.
Destaca-se atualmente o papel da mulher neste contexto, um ser que tempos atrás era considerado sexo frágil e necessitado de uma estrutura masculina e conservadora.
Logo o que mais se percebe nas grandes metrópoles neoliberais são as doenças urbanas, tais como depressão, individualismo, mau humor e stress, que não diferenciam gênero, cor ou poder aquisitivo.
Segundo Thomas Hobbes, existe na sociedade a dominação do mais forte sobre o mais fraco, sendo esse sem qualquer exclusão, como em sua metáfora dizia “ o homem é o lobo do homem”.
Contudo, em vigência das doenças urbanas, não há uma extrema distinção de gênero para o capitalismo, as doenças já citadas, estão presentes principalmente nas grandes cidades, grandes empresas, nos cargos mais cobiçados e mais bem pagos da sociedade, porém, não estamos imunes a esse mal.
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